
Recauchutado como convém, com um discurso menos populista agora mais artista: PP, Paulinho das Feiras ou Dr. Paulo, este Portas não é um político, é um comercial do voto, um conaisseur de ciência espontânea. Um dia destes ainda há-de comentar futebol. Será que um 'special one' deste calibre, vintage da erudição e dos valores morais não devia ser exportado? Portugal é pequeno demais para gente com ego deste tamanho. E será que ninguém lhe fecha a porta de vez? E será que não se podia deportá-lo, sei lá, pró Iraque? Raios partam o homem que vem de volta...