A tua trança não é Sereja
que se trinque de moral plana
mas quando a ciência não é plena
deve o barco não naufragar.
O teu brilho de leve cintilar
tem segredos que imagino
atrás de silêncios
e versos cativos.
Silêncios curtos
que feitos longos, loucos deixam
aves raras e homens activos...
Mas tu não me Saraste
e agora há quem me sara?
Gente será certamente
que Sara não mata assim.