Vou ver se me dedico a criar pressonagens com mais pulmão que alcance de visão. Gentes que avançam. Personagens e seus lados amorais fatos feudais formas a mais que respiram a via da moral e que balançam enquanto o mundo avança. Gentes que tropeçam. E que gritam e arfam e choram e amam. E depois vou ver-me a ser mais como elas tropeçando menos vivendo mais.